Ela me machuca como a faca corta em latrocinio
Rouba meus sentidos, meu sorriso, meu pensamento enlouquecido
Depois me mata por dentro como a cena de um filme de terror
Cobre meu sentir com papel alumínio e nem me deixa escolher
Ela me tortura como dedo no espinho
E joga a rosa em cima de mim
Num sopro do destino ela apareceu pra me fazer sangrar
Me descartou num barranco
E meu corpo num tranco
Deixou um rastro de quem se permitiu amar.
E sangrou.
Calma! Só mudei o endereço...
Há 10 anos