quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Indignação

É no crepúsculo da noite que as almas negativas e hipocritas se escondem
Aquelas que tentam tirar sua paz
Que tentam levar o que você levou décadas para conquistar
Prefiro ter uma mente insana e menos coragem que as pessoas do que tropeçar no falso caráter
Com escrupulos negros inerentes
Eu te odeio, eu te odeio
Ela gritava e o homem a puxava pelo braço
Metal condutor da morte
Idiotice
Ódio, ódio!
Olhos vermelhos de ópio
Quero que todas as almas negras padeçam no inferno profundo
Doutor do tempo, proteja-me da fúria de meus olhos diante os seres infames
Porque eu faço besteira, porque eu não meço meu sangue quente contra eles
Anjos da noite andem comigo, porque os inimigos me perseguem
Minha vontade era de quebrar seus dentes
Jogar água quente em teu corpo
Imbecivel!
Dono de uma mísera vida mediocre
Não me venha com esse papo de sistema e desigualdade social
O mesmo sangue que corre em minhas veias para que eu lute por uma nação
Corre na veia de teus filhos
E eles verão o homem fraco e banal que você se tornou
Indivíduo crapuloso!
Estou aqui a frigir-me
Estou aqui a expressar um nevorso contido por uma indignação.

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